"LOUCOS COMO EU VIVEM POUCO,MAS VIVEMOS COMO QUEREMOS!"

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

-FASCINANTE LUA.


-LUA

Quando a lua cai sobre a noite,
Refugio-me da embriaguez (êxtase),
Com meus pensamentos
Embriago-me com seu rosto.
Seu olhar rouba dois minutos o meu coração,
Lua cheia você seduz a criatura mais feia.
Tua beleza é o ápice da perfeição,
É o espetáculo da natureza mais fascinante.
Você gera a beleza da noite.
Embriaga o coração.
O seu espetáculo é inesquecível
Diante de você princesa da noite,
Sou um puro inocente
E curvo-me diante de ti princesa,
Sou noite.

(Rafael Silveira)

-29/AGOSTO - DIA DE COMBATE AO FUMO.

O cigarro mata, anualmente,
mais do que AIDS, álcool,
cocaína, heroína, acidentes
de trânsito e suicídios juntos.
Um único cigarro contém 4.720
venenos e 70 substâncias cancerígenas.
O cigarro mata uma pessoa a cada
8 segundos no mundo. Mata 10 mil
pessoas todos os dias. Os filhos de
fumantes adoecem duas vezes mais
do que os filhos de não-fumantes.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

-MENSAGEM À FAMÍLIA.

Na educação de nossos filhos
Todo exagero é negativo.
Responda-lhe, não o instrua.
Proteja-o, não o cubra.
Ajude-o, não o substitua.
Abrigue-o, não o esconda.
Ame-o, não o idolatre.
Acompanhe-o, não o leve.
Mostre-lhe o perigo, não o atemorize.
Inclua-o, não o isole.
Alimente suas esperanças, não as descarte.
Não exija que seja o melhor,
peça-lhe para ser bom e dê exemplo.

Não o mime em demasia,
rodeie-o de amor.

Não o mande estudar,
prepare-lhe um clima de estudo.

Não fabrique um castelo para ele,
vivam todos com naturalidade.

Não lhe ensine a ser,
seja você como quer que ele seja.

Não lhe dedique a vida, vivam todos.
Lembre-se de que seu filho
não o escuta, ele o olha.

E, finalmente, quando a gaiola do canário se quebrar,
não compre outra...

Ensina-lhe a viver sem portas.

(Eugênia Puebla)

-FAMÍLIA SILVA ROCHA.


Irmaõs,Mãe e Sobrinho.

-MINHAS IRMÃS.

NANA,TEKKA,MIMI E DEBY.

-MEUS IRMÃOS.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

-LEGIÃO URBANA.

-QUANDO O SOL BATER NA JANELA DO TEU QUARTO.

Quando o sol bater
Na janela do teu quarto
Lembra e vê
Que o caminho é um só.

Por que esperar
Se podemos começar tudo de novo

Agora mesmo
A humanidade é desumana
Mas ainda temos chance
O sol nasce pra todos
Só não sabe quem não quer.

Quando o sol bater
Na janela do teu quarto
Lembra e vê
Que o caminho é um só.

Até bem pouco tempo atrás
Poderíamos mudar o mundo
Quem roubou nossa coragem?
Tudo é dor
E toda dor vem do desejo
De não sentirmos dor.

Quando o sol bater
Na janela do teu quarto
Lembra e vê
Que o caminho é um só.
(Legião Urbana)

-O SOL NASCE PARA TODOS.SÓ NÃO SABE QUEM NÃO QUER.








domingo, 23 de agosto de 2009

-SER VIVO.





-VIDA.

A vida é um conceito muito amplo e
admite diversas definições.
Pode-se referir ao processo em curso
do qual os seres vivos são uma parte;
ao espaço de tempo entre a concepção
e a morte de um organismo;
a condição duma entidade que
nasceu e ainda não morreu;
e aquilo que faz com que um ser vivo esteja vivo.
Metafisicamente, a vida é um processo constante
de
relacionamentos.

A VIDA:
Como é que sabemos se uma dada
entidade é ou não um ser vivo?
Seria relativamente simples avançar
um conjunto prático de critérios
se nos limitássemos à vida na
Terra tal como a conhecemos,
mas mal abordamos questões
como a origem da vida na Terra,
ou a possibilidade de vida extraterrestre,
ou o conceito de vida artificial,
torna-se claro que a questão é fundamentalmente
difícil e comparável em muitos aspectos
ao problema da definição de inteligência.


UMA DEFINIÇÃO CONVENCIONAL-BIOLÓGICA:
Por mais simples que possa parecer,
ainda é muito difícil para os cientistas
definirem vida com clareza.
Muitos biólogos tentam a definir como um
"fenômeno que anima a matéria".

De um modo geral, considera-se tradicionalmente
que uma entidade é um ser vivo se exibe
todos os seguintes fenômenos pelo menos
uma vez durante a sua existência:

1. Crescimento, produção de novas células
2. Metabolismo, consumo, transformação e
armazenamento de energia e massa;
crescimento por absorção e reorganização de massa;
excreção de desperdício.

3. Movimento, quer movimento
próprio ou movimento interno.

4. Reprodução, a capacidade de gerar
entidades semelhantes a si própria.

5. Resposta a estímulos, a capacidade de avaliar
as propriedades do ambiente que a rodeia
e de agir em resposta a determinadas condições.


Estes critérios têm a sua utilidade,
mas a sua natureza díspar torna-os insatisfatórios
sob mais que uma perspectiva; de facto,
não é difícil encontrar contra-exemplos,
bem como exemplos que requerem maior elaboração.
Por exemplo, de acordo com os critérios citados,
poder-se-ia dizer que:

* O fungo tem vida (facilmente remediado pela
adição do requisito de limitação espacial,
ou seja, a presença de alguma estrutura que
delimite a extensão espacial do ser vivo,
como por exemplo a membrana celular,
levantando, no entanto, novos problemas
na definição de indivíduo em organismos
como a maioria dos fungos e certas plantas herbáceas).

* As estrelas também poderiam ser consideradas seres vivos, por motivos semelhantes aos do fungo.
* Mulas e outros híbridos do tipo não são seres vivos,
porque são estéreis e não se podem reproduzir,
o mesmo se aplicando a humanos estéreis ou impotentes.

* Vírus e afins não são seres vivos porque
não crescem e não se conseguem reproduzir
fora da célula hospedeira, mas muitos
parasitas externos levantam problemas semelhantes.


Se nos limitarmos aos organismos terrestres,
podem-se considerar alguns critérios adicionais:

1. Presença de componentes moleculares como hidratos de carbono,
lípidios, proteínas e ácidos nucleicos.

2. Requisito de energia e matéria para manter o estado de vida.
3. Composição por uma ou mais células.
4. Manutenção de homeostase.
5. Capacidade de evoluir como espécie.

Toda a vida na Terra se baseia na química
dos compostos de carbono, dita química orgânica.
Alguns defendem que este deve ser o caso
para todas as formas de vida possíveis no universo;
outros descrevem esta posição como
o chauvinismo do carbono.

-CORAÇÃO.




-CORAÇÃO HUMANO.

O coração humano é responsável pelo percurso
do sangue bombeado através de todo o organismo,
que é feito em aproximadamente 45 segundos em repouso.

Neste tempo o órgão bombeia sangue suficiente
a uma pressão razoável, para percorrer todo
o corpo nos sentidos de ida e volta, transportando assim,
oxigênio e nutrientes necessários às células
que sustentam as atividades orgânicas.


CIRCULAÇÃO,LOCALIZAÇÃO E POSIÇÃO:
O coração é o órgão central da circulação,
localizado na caixa torácica, levemente inclinado
para esquerda e para baixo (mediastino médio),
sendo constituído por uma massa contráctil,
o miocárdio, revestido interiormente por uma
membrana fina, o endocárdio, é envolvido por
um saco fibro-seroso, o pericárdio.

O coração é constituído por duas porções:
a metade direita ou coração direito, onde
circula o sangue venoso e a metade esquerda,
onde circula sangue arterial.Cada uma destas
metades do coração é constituída
por duas cavidades, uma superior
- a auricula- e uma inferior - o ventrículo.
Estas cavidades comunicam entre si
pelos orifícios auriculo-ventriculares.
As duas auriculas encontram-se separadas
pelo septo interauricular e os dois ventrículos
pelo septo interventricular.

Na cavidade atrioventricular esquerdaencontra-se
a valva mitral, e no orifício atrioventricular
direito a valva tricúspede (são valvas que se abrem
em direção ao ventrículo e se fecham para
evitar o refluxo do sangue).A circulação sanguínea
é assegurada pelo batimento cardíaco, ou seja, o
batimento do coração, que lança o sangue
nas artérias. O coração é um órgão musculoso
que, no Homem, tem o tamanho
aproximado de um punho.


CONSTITUIÇÃO:
A parte musculosa do coração tem o nome
de miocárdio ou músculo cardíaco.

O coração humano apresenta quatro partes
ou cavidades:na parte superior
estão as aurículas, divididas entre a direita
e a esquerda, na parte inferior
estão os ventrículos,
também direito e esquerdo.

Na metade direita do coração só circula
sangue venoso, na esquerda
sangue arterial. A circulação do sangue
nestas quatro cavidades está
controlada pelas válvulas. As válvulas também
servem de meio de comunicação
entre as aurículas e os ventrículos.

A parte direita do coração está separada da
parte esquerda por um septo.
O pericárdio
é a membrana que reveste todo o coração.
O endocárdio é a membrana que reveste
o interior do coração.
Externamente, encontramos
a circulação coronariana, formada pelas artérias
e veias coronárias, sendo estas primeiras originárias
da aorta, levam o sangue oxigenado
para toda a musculatura do coração.


FUNCIONAMENTO:
O coração está constantemente a contrair e
a relaxar,para bombear todo o sangue
do nosso corpo.É uma bomba hidráulica,
em que os tubos de saída são as artérias e
os tubos de entrada as veias; o líquido que anda
a circular é o sangue.Seu sincronismo atua como
se fossem duas bombas trabalhando simultaneamente
Uma das bombas engloba a aurícula e
o ventrículo direitos e a outra a aurícula
e o ventrículo esquerdos.A função da aurícula
e do ventrículo direitos é arrastar o sangue
para os pulmões, onde se liberta o dióxido
de carbono e se fornece de oxigênio.Por outro lado,
a aurícula e o ventrículo esquerdos têm
o trabalho de arrastar o sangue enriquecido
de oxigênio para todas as partes do corpo.

-CASTELO MEDIEVAL:SÍMBOLO DE PODER E NOBREZA.





-CASTELOS MEDIEVAIS.

Durante a Idade Média (séculos V ao XV)
a Europa foi palco da construção de milhares
de castelos. Nesta época da história, as guerras
eram muito comuns. Logo, os senhores feudais,
reis e outros nobres preocupavam-se com
a proteção de sua residência, bens e familiares.


PRIMEIROS CASTELOS DE MADEIRA:
Durante os primeiros séculos da Idade Média
(até o século XI, aproximadamente),
os castelos eram erguidos de madeira
retirada das florestas da região. Seu interior
era rústico e não possuía luxo e conforto.


CASTELOS DE PEDRA:
A partir do século XI, a arquitetura
de construção de castelos mudou
completamente. Eles passaram a ser
construído de blocos de pedra.Tornaram-se,
portanto, muito mais resistentes.
Estes castelos medievais eram erguidos
em regiões altas, pois assim ficava mais
fácil visualizar a chegada dos inimigos
Um castelo demorava, em média,
de dois a sete anos para ser construído.


ARQUITETURA E FUNÇÕES:
Em volta do castelo medieval, geralmente,
era aberto um fosso preenchido com água.
Esta estratégia era importante para dificultar
a penetração dos inimigos durante uma batalha
Os castelos eram cercados por muralhas
e possuíam torres, onde ficavam posicionados
arqueiros e outros tipos de guerreiros.
O calabouço era outra área importante,
pois nele os reis e senhores feudais
mantinham presos os bandidos,
marginais ou inimigos capturados.

Como o castelo medieval era construído
com a intenção principal de proteção
durante uma guerra, outros elementos
eram pensados e elaborados para estes
momentos. Muitos possuíam passagens
subterrâneas para que, num momento
de invasão, seus moradores pudessem fugir.

O castelo era o refúgio dos habitantes do feudo,
inclusive os camponeses (servos).
No momento da invasão inimiga, todos
corriam para buscar abrigo dentro das
muralhas do castelo. A ponte levadiça,
feita de madeira maciça e ferro, era o
único acesso ao castelo e, após todos
entrarem, era erguida para impedir
a penetração inimiga.
Por dentro, o castelo
medieval era frio e rústico, ao contrário do
luxo mostrado em muitos filmes sobre
a Idade Média. Os cômodos eram
enormes e em grande quantidade.
O esgoto produzido no castelo era,
geralmente, jogado no fosso.

Grande parte destes castelos
medievais ainda existem na Europa,
porém foram transformados em hotéis,
museus ou pontos turísticos. Em cidades
do interior da França, Itália, Alemanha,
Portugal, Espanha e Inglaterra podemos
encontrar vários exemplos destes
interessantes tipos de construção antiga.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

-ROSAS.



-ROSA.

Rosa de doce perfume que se evola,
Que das tuas pétalas aveludadas se exala...
Ante a tua beleza a minha alma se cala
E todo o meu ser embevecido chora.

Rosa... sublime dádiva do Criador
Que torna as alamedas maravilhosas.
Rosa da paz nas reconciliações amorosas,
Rosa na alegria casta, na pungente dor,
Flor que embeleza a vida em todas as cores.
Se és soberana rainha entre as flores,

És entre os homens o símbolo do amor.
Rubra rosa silenciosa falando de amor...

Rosa da esperança selando os esponsais...
Rosa da saudade nos túmulos e mausoléus...

Rosa da fé nas missas que sobem aos céus...
Rosa triste dos adeuses nos tristes funerais...

(Agenor)

-CAPELA DOS OSSOS.



-SOBRE A CAPELA DOS OSSOS.

A Capela dos Ossos é um dos mais conhecidos
monumentos de Évora, em Portugal.

Está situada na Igreja de São Francisco.
Foi construída no século XVII por iniciativa
de três monges que, dentro do espírito da altura
(contra-reforma religiosa, de acordo com as
normativas do Concílio de Trento),
pretendeu transmitir a mensagem da
transitoridade da vida, tal como se
depreende do célebre aviso à entrada:
“Nós ossos que aqui estamos
pelos vossos esperamos”.

A capela, construída no local
do primitivo dormitório fradesco
é formada por 3 naves de 18,70m
de comprimento e 11m de largura,
entrando a luz por três pequenasfrestas
do lado esquerdo. As suas paredes e os
oito pilares estão "decorados" com ossos e cave
iras ligados por cimento pardo. As abóbadas
são de tijolo rebocado a branco,
pintadas com motivos alegóricos à morte.

É um monumento de uma arquitectura
penitencial de arcarias ornamentadas
com filas de caveiras, cornijas e naves brancas.
Foi calculado à volta de 5000, provenientes
dos cemitérios, situados em igrejas e conventos
da cidade. A capela era dedicada ao Senhor
dos Passos, imagem conhecida na cidade
como Senhor Jesus da Casa dos Ossos,
que impressiona pela expressividade com
que representa o sofrimento de Cristo,
na sua caminhada com a cruz até ao calvário.

-CAVEIRA.

-CAVEIRA.

Olhos que foram olhos, dois buracos
Agora, fundos, no ondular da poeira…
Nem negros, nem azuis e nem opacos.
Caveira!

Nariz de linhas, correções audazes,
De expressão aquilina e feiticeira,
Onde os olfatos virginais, falazes?!
Caveira! Caveira!

Boca de dentes límpidos e finos,
De curve leve, original, ligeira,
Que é feito dos teus risos cristalinos?!

Caveira! Caveira! Caveira!
(Cruz e Souza)

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

-ALMA DE VAMPIRA!

-NA PELE DE UMA VAMPIRA.

Quando a noite vem só e fria
Eu fico a imaginar o infinito
Desta minha curta vida
Que promete ser distante.

A fome por um ser fresco
Apodera-se da minha mente
Mas a pena de tirar uma vida
Instala-se neste meu coração ainda quente.

A necessidade choca com a ética
A solidão mórbida submerge
Tenho nas minhas mãos
O poder de dar vida eterna.
Mas será justo dar vida já morta?

A eternidade é sedutora
Mas o poder de sentir amor é vida
E esta vida insanguina que levo é já morte.

Muitos são aqueles que me pedem vida.
Mas que vida posso eu dar se já sou cinza?
O desejo de ter alguém para partilhar o mundo
É grande , forte mas egoísta.

Estas noites de cinza fúnebre
Que assombram e seduzem olhares curiosos
Sasseiam meu ser com sede de vida fresca
Mas a vítima perfeita ainda não encontrei.

Alguém com o mesmo sentimento atroz
Que tenha sede de infinito ...
Tenho a eternidade para o procurar

Mas tenho a incerteza se ele existirá!
(Ana Patrícia)

terça-feira, 18 de agosto de 2009

-CALADA NOITE PRETA!

-NOITE.

Observo-te!... Teu campo, teu domínio
tua grandeza,tua proporção
Causa em mim, um tal fascínio
Que me entrego à contemplação...

Um oceano negro, salpicado
Reluzindo um brilho desigual

Em cada ponto teu, que é prateado

uma incerteza natural


Envolve a Terra com simplicidade

Interfere no comando da razão

Negas ao mundo tua claridade

Pois teu segredo, habita a escuridão


Os astros, súditos de teu reinado
São carícias, em teu revolto manto
Inspiram mistérios velados

Que chagam a causar-me espanto...


Sugere sempre o desconhecido

Incita toda a sensibilidade

Dominas o rumo de quem foi vencido

Pela fraqueza da curiosidade...


Causa-me inquietação

Quase um medo de te conhecer

Receio tua força, tua solidão

Quando te afastas ao amanhecer...


Céu... Infinito... Paraíso!

Quem sabe o que és realmente

Permaneces num ato conciso

Acolhendo este planeta incoerente...


Meus olhos brilham ao observar-te
Porto de almas infantis!

Meu coração deseja revelar-te

O quanto na verdade, me fazes feliz...
(Cill)



domingo, 16 de agosto de 2009