Quando a noite vem só e fria
Eu fico a imaginar o infinito
Desta minha curta vida
Que promete ser distante.
A fome por um ser fresco
Apodera-se da minha mente
Mas a pena de tirar uma vida
Instala-se neste meu coração ainda quente.
A necessidade choca com a ética
A solidão mórbida submerge
Tenho nas minhas mãos
O poder de dar vida eterna.
Mas será justo dar vida já morta?
A eternidade é sedutora
Mas o poder de sentir amor é vida
E esta vida insanguina que levo é já morte.
Muitos são aqueles que me pedem vida.
Mas que vida posso eu dar se já sou cinza?
O desejo de ter alguém para partilhar o mundo
É grande , forte mas egoísta.
Eu fico a imaginar o infinito
Desta minha curta vida
Que promete ser distante.
A fome por um ser fresco
Apodera-se da minha mente
Mas a pena de tirar uma vida
Instala-se neste meu coração ainda quente.
A necessidade choca com a ética
A solidão mórbida submerge
Tenho nas minhas mãos
O poder de dar vida eterna.
Mas será justo dar vida já morta?
A eternidade é sedutora
Mas o poder de sentir amor é vida
E esta vida insanguina que levo é já morte.
Muitos são aqueles que me pedem vida.
Mas que vida posso eu dar se já sou cinza?
O desejo de ter alguém para partilhar o mundo
É grande , forte mas egoísta.
Estas noites de cinza fúnebre
Que assombram e seduzem olhares curiosos
Sasseiam meu ser com sede de vida fresca
Mas a vítima perfeita ainda não encontrei.
Alguém com o mesmo sentimento atroz
Que tenha sede de infinito ...
Tenho a eternidade para o procurar
Mas tenho a incerteza se ele existirá!
Sasseiam meu ser com sede de vida fresca
Mas a vítima perfeita ainda não encontrei.
Alguém com o mesmo sentimento atroz
Que tenha sede de infinito ...
Tenho a eternidade para o procurar
Mas tenho a incerteza se ele existirá!
(Ana Patrícia)
Nenhum comentário:
Postar um comentário